quinta-feira, 28 de maio de 2009

Como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres.


O MITO DA BELEZA
Durante a última década as mulheres
conquistaram posições importantes
na sociedade, tanto em
termos legais como profissionais.
Paralelamente a essa escalada de
poder, porém, aumentaram os distúrbios
ligados à alimentação, as
cirurgias plásticas, a pornografia
e a necessidade artificialmente
provocada de corresponder a um
modelo idealizado de mulher, em
que a velhice e a obesidade, mais do que pecados, são motivos para
a estigmatização.
Em O mito da beleza Naomi Wolf enfrenta o que ela acredita
ser a única trincheira ainda por derrubar para que a mulher possa
obter sua igualdade em todos
os campos. Para mostrar como a
indústria da beleza e o culto à bela fêmea manipulam imagens que
minam a resistência psicológica e
material femininas, reduzindo as
conquistas de 20 anos de lutas a meras ilusões, Naomi escreveu um
livro forte, com dados estatísticos
contundentes e fúria temperada
aqui e ali por humor e lirismo. Ao dissecar as normas de seu
tempo, denunciando o que acreditaserem elaboradas estratégias de
combate ao evidente domínio feminino, Naomi Wolf não faz um livro superficialmente panfletário.
Faz, isto sim, um livro que pode
e merece ser lido com proveito por homens e mulheres interessados
em conhecer este bicho estranho
— o outro.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Música.


Meu gosto não é restrito a um gênero musical. Quando criança escutava muita música nacional de qualidade. Lógico que não era eu quem colocava o vinil para tocar, esse era o papel do homem mais velho da casa, meu pai. Enquanto minha mãe trocava as lâmpadas meu pai trocava os vinis. Cresci gostando muito do Chico Buarque. Ainda pequena falava para minha mãe que casaria com ele quando tomasse formas. Um tanto clichê esse sonho.
Escutava muito Elis, Rita Lee, Geraldo Vandré.
Poderia parar aqui e pular uns anos dessa história, mas não seria real. Escutei na minha adolescência muita música de rádio. Aquelas músicas chicletes, sem nenhuma sensibilidade a mais. O que me salvou desse tenebroso episódio foram dois fatos. A Mtv que eu assistia todas as tardes, que apesar de não ser referência nenhuma hoje, fez com que eu conhecesse várias bandinhas que até hoje gosto. Como, smashing pumpinks, garbage, blur, hole, entre outras. E o outro fator relevante foram as fitinhas cassete que meu irmão gravava com bandas novas para eu escutar.

Depois caí na graça, fui para Universidade e conheci muita música. Muitos amigos com gostos diferentes que com o tempo fui agregando ao meu arquivo musical. Acredito que a melhor maneira de "perder" tempo é escutando música. Na verdade saimos ganhando. É nela que conhecemos mais e melhor sobre os seres humanos. A melodia que expressa a sensibilidade de cada um.

E aqui vai o link do blip, programinha legal que nos permite fazer nossa seleção de músicas sem precisar baixar nada.

http://blip.fm/janapalmar

quinta-feira, 14 de maio de 2009






Só aqui nessa fotinho temos 4 décadas de histórias, memórias e lembranças.
Se somar a idade de todas isso quase se multiplica. A convivência familiar me intriga muito. O fato das coisas se darem de maneira não natural ou natural no seio familiar. Somos embriagados pelos genes, tachados pela educação, marcados fisicamente. Somos uma mistura de dois, somos o aprendizado de 5.

Nos multiplicamos. Separamos. Indagamos. Criticamos. Aceitamos. Amamos.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nós vamos a academia.fazemos regime. compramos roupas novas. pintamos os cabelos.estudamos para ser alguém. Quem somos?

Nossa cabeça vive em turbilhão. Não a tratamos. Mascaramos nossos problemas. Parece ser mais fácil viver assim.