terça-feira, 31 de março de 2009


Mário Prata em sua crônica "Uma tese é uma tese" discute a produção acadêmica. Todo o seu processo de formação. Exalta os diversos temas discutidos nas inúmeras páginas que relatam o trabalho do pesquisador, mas atenta ao fato de que esses exemplares na maioria das vezes não ultrapassam os muros das universidades brasileiras.
Linguagem culta em uma sociedade eletizada. Citações, normas, estrutura, teorias, reticências fazem parte da tese escrita por seu autor. Tudo é usado para normatizar as pesquisas para o beneficio de outros pesquisadores.
Cidadão comum? Não, não. Especialistas, Mestrados e Doutadorados. Vários títulos que enobrecem o homem.Isso tudo seria muito válido se não estivessemos inseridos numa sociedade onde menos de 1% por cento da população está dentro de um programa de pós graduação.
Será que não está mais do que na hora do nosso seleto grupo de detentores do saber e das palavras repartirem os seus conhecimentos para um grupo maior, muito maior de individuos? Adequando a escrita aos que não tiveram a opurtunidade do ingresso ao mundo acadêmico?!

segue o link da crônica:

http://www.dsc.ufcg.edu.br/~copin/dicas/marioprata.htm

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